Montar uma rádio própria é o objetivo de muitas pessoas, já que a capacidade que esse meio de comunicação tem de atingir o público sempre foi grande. E, com os avanços tecnológicos proporcionados pela internet, ficou ainda mais fácil chegar às casas, independentemente da localização ao redor do mundo.
Falando especificamente sobre as emissoras online, que funcionam via web, basta uma simples conexão de internet para que haja a possibilidade de ouvi-la. É por isso que quem busca informações sobre o assunto precisa se capacitar. Afinal de contas, o processo de criação de uma rádio exige o cumprimento de algumas “exigências”.
Delimitar o público-alvo, uma linha de programação e os equipamentos adequados é apenas um dos aspectos a serem levados em consideração nessa hora. É preciso, ainda, conhecer as técnicas de locução e de transmissão do sinal, se possível contando com auxílios profissionais, bem como conseguir patrocinadores fiéis.
Tendo isso em mente, elaboramos um guia completo para explicar questões que vão desde a escolha do tipo de rádio até a afirmação dela dentro do ramo. Caso você se interesse pelo tema, sugerimos que continue a leitura até o final. Vamos lá?
Escolha o tipo de rádio ideal para seu negócio
Partimos do princípio de que sua intenção é criar uma rádio online. Juridicamente, as obrigações são distintas, de acordo com o tipo de emissora desejada. Há três opções: comunitária, comercial ou educativa.
Cada uma delas apresenta peculiaridades desde o começo do processo. Portanto, é primordial finalizar esse passo antes de ir aos seguintes: iniciando a avaliação, você precisa saber as diferenças entre estações comunitárias, comerciais e educativas. Confira, a seguir, quais são.
Rádio comunitária
Uma rádio voltada à comunidade fala, de certa forma, por si só. Seu objetivo principal consiste no atendimento a determinado local, incluindo a elaboração de uma programação totalmente relacionada à comunidade selecionada.
Os moradores da região devem se sentir abraçados pela emissora. Quando possível, a rádio pode realizar ações que beneficiem, de fato, a comunidade. De maneira geral, a necessidade mais destacada é a valorização da cultura local.
Por isso, inaugurar uma estação comunitária é uma ideia inovadora, que exige engajamento social, além de um trabalho árduo e contínuo. Você se encaixa nesse perfil? Então, ouse se aventurar!
Não se esqueça, entretanto, de acrescentar a burocracia na balança. A Lei 9.612, de 1998, afirma que apenas associações e fundações comunitárias sem fins lucrativos estão aptas a desempenhar tal atividade.
A pluralidade figura como elemento obrigatório na linguagem de rádios comunitárias, com abertura para que todos os habitantes do lugar se expressem caso tenham vontade. Para habilitar uma estação desse tipo, é preciso enviar um formulário de demonstração de interesse, solicitado no Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicação.
Na sequência, o Diário Oficial da União (DOU) divulga a lista dos municípios com liberação para prestar o serviço. Caso sua cidade conste nesse material, você deve apresentar documentos como CNPJ, comprovação da maioridade dos diretores, declaração do endereço da sede, assinatura do responsável etc.
Rádio comercial
Em oposição aos ideais de uma rádio comunitária, qualquer emissora comercial visa ao lucro e necessita de dinheiro para se manter ativa e com material de qualidade. Seguindo as normas legais, os responsáveis têm direito total de exploração publicitária. Nem por isso, entretanto, são apenas empreendedores os interessados em abri-las.
Órgãos públicos, por exemplo, também têm permissão para abrir rádios de caráter comercial. Sob o ponto de vista da programação, tais estações podem levar ao ar qualquer conteúdo, que vai de informações jornalísticas até entretenimento, passando por músicas ou materiais religiosos.
Já quanto à legislação, uma rádio comercial deve criar uma marca e torná-la reconhecida. Isso significa que é necessário contar com CNPJ, Inscrição Estadual e Contrato Social para, então, buscar uma licença que permita a transmissão dos conteúdos.
Licitações são lançadas no DOU de tempos em tempos, portanto é preciso ficar de olho aberto caso sejam de seu interesse. Os interessados precisam apresentar os documentos de aptidão até 60 dias antes para participar do processo seletivo.
A quantidade de emissoras radiofônicas no Brasil faz com que novas outorgas só sejam concedidas com a instauração de um processo na modalidade concorrência, contemplando um número limitado de rádios. O governo avalia as propostas e concede uma licença de 10 anos.
Rádio educativa
Outro modelo de rádio online é a educativa. O nome já deixa claro o grande foco dessa categoria de estação, não é mesmo? O serviço atua veiculando programas educativo-culturais, em conjunto com sistemas de ensino de diferentes níveis e modalidades.
Educação básica e superior, bem como a formação para o trabalho, também integram a gama de objetivos das emissoras educativas. Elas abrangem atividades de divulgação educacional, cultural, pedagógica e de orientação profissional.
Serviços de rádio com fins exclusivamente voltados aos mencionados são os que estão aptos a procurarem outorga para a execução da atividade. Pessoas jurídicas e de direito público e interno, além de universidades, têm preferência na obtenção da autorização para a abertura de rádios educacionais online.
No campo da programação, apenas a veiculação de materiais com objetivos educativo-culturais são permitidos. Aqueles de caráter mais recreativo, informativo ou esportivo também podem se encaixar nessa categoria, desde que contenham elementos de instruções e enfoques voltados à educação ou cultura.
Portanto, ao pensar na hipótese de dar início ao projeto de inauguração de uma rádio, é fundamental conhecer os principais tipos. A partir daí, estar por dentro das peculiaridades e das respectivas obrigações legais também aparece como aspecto importante. Trata-se de um dos primeiros passos na trajetória de construção de uma nova emissora online.
Conheça seu público-alvo
A ação inicial nesse tópico, claro, é definir para quem a rádio direcionará o conteúdo veiculado. A partir daí, desenvolver uma relação de maior proximidade consiste em uma etapa fundamental para a consolidação da emissora entre as preferidas dos ouvintes.
Saber o que o público-alvo pensa é uma maneira de estabelecer uma comunicação mais adequada com ele. A intenção dessa estratégia é, evidentemente, fidelizá-lo e, assim, garantir uma audiência frequente — ao menos em determinados programas ou horários, nos casos em que a programação muda conforme o dia da semana.
Você deve estar se perguntando: ”mas como proceder? O que faço para conhecer meu público?”. Um dos modos mais eficientes de conquistar os ouvintes é disponibilizar meios de comunicação apropriados para esse objetivo. Publicar pesquisas, promoções e concursos, além de oferecer contatos via redes sociais, é uma ótima forma de atingir tal meta.
Assim, o indivíduo consegue expressar opiniões, gostos e preferências muito mais facilmente. E esse é outro aspecto que otimiza sua experiência com a rádio.
Não deixe os canais de comunicação de lado
Todos os canais de comunicação precisam receber a atenção correta dos responsáveis pela emissora. Tão importante quanto a existência da opção de contato com os ouvintes é o feedback da estação.
De nada adiantar inserir um mecanismo online, que possibilite o envio de mensagens para a rádio, caso não haja um monitoramento frequente e sistemático. Todos os dados coletados são relevantes para que a direção da emissora agregue no relatório sobre o público-alvo, conhecendo-o melhor. Disciplina e cuidado são palavras primordiais aqui.
Adapte-se às transformações da audiência
Dando sequência a esse processo de compreensão da audiência, os responsáveis por uma estação de rádio devem sempre considerar que ela evolui de maneira constante. As preferências de determinadas gerações mudam com o passar do tempo.
Lembre-se: o que funciona hoje tende a não surtir o mesmo efeito amanhã. Assim como as pessoas se transformam e amadurecem, a direção de uma emissora também precisa se atualizar.
Veja um ótimo exemplo: quando o rádio surgiu (e até poucos anos atrás), o aparelho com pilhas era usado para acompanhar jogos de futebol e informações sobre todos os assuntos. Hoje, os smartphones conectam mais pessoas a novas emissoras e programas.
Saiba se colocar na internet
Em uma rádio online, deve-se aproveitar, da maneira adequada, essa tecnologia que dá extrema relevância aos celulares. Estar bem colocado na internet e conhecer as melhores estratégias no que diz respeito à eficiência do contato com potenciais ouvintes são alguns dos passos mais importantes.
Todas as mudanças, por mais ínfimas que pareçam, requerem acompanhamento e avaliação. Pense: ”será que minha rádio web pode se valer disso?”. Tanto a programação em si quanto o modo de transmissão da mensagem estão em atualização frequente.
Considere alguns elementos e metodologias que ajudam a identificá-lo
Falamos, no início deste tópico, sobre a identificação do público-alvo, certo? Então, agora, abordaremos as metodologias que ajudam a defini-lo.
Elementos como faixa etária, nível de educação, nível socioeconômico, localização e estado civil podem auxiliar (e muito!) na construção de uma ”pessoa média”. Para ter uma exatidão maior, no entanto, o mais indicado é realizar pesquisas.
Compreender os hábitos os ouvintes, saber em quais horários há maior chance de se conectarem à rádio, estar por dentro das plataformas que ouvem e descobrir as redes sociais preferidas são ações válidas para usar nas avaliações. Já que o tema é rádio web, vale enfatizar dispositivos móveis, computadores e notebooks nessa pesquisa.
Cada caso é um caso, como diz o ditado popular. Para facilitar o processo, ferramentas de estatísticas, questionários e pesquisa boca a boca, por exemplo, são boas formas de chegar até o ouvinte e abordá-lo. Assim, sua compreensão será melhor e, consequentemente, o conteúdo produzido se encaixará ao que ele prefere.
Busque por bons patrocinadores
Em primeiro lugar, é preciso lembrar que rádios comunitárias não podem receber patrocínios (apenas apoios culturais). A intenção dessa norma é evitar a concorrência desleal com emissoras comerciais, que dependem de verbas oriundas dos parceiros para o desenvolvimento das atividades mensais.
Neste tópico, portanto, nosso foco está voltado às estações com caráter comercial. Se você avalia a hipótese de inaugurar uma rádio web, saiba que não pode abrir mão de fechar contratos de patrocínio. Afinal de contas, para uma emissora radiofônica, essa é a melhor maneira de angariar recursos financeiros.
A importância da publicidade
Inicialmente, preste atenção em outras estações e perceba como a publicidade é primordial. Nas rádios maiores ou menores, ela está lá. Os locutores precisam destacá-la e, por mais que pareça forçado ou inconveniente, é impossível deixá-la de lado. Assim, notamos claramente a importância dos patrocinadores.
Ter contatos com representantes de empresas com potencial para se tornarem parceiras é algo fundamental, capaz de fazer a diferença na hora de negociar. Então, o próximo passo é elaborar um relatório com as intenções da rádio.
Isso envolve programação, linha editorial, horários, locutores etc. Apenas assim a corporação procurada se sente confiante para apostar em um patrocínio.
Caso a rádio já exista e somente busque por parceiros, vale apresentar índices de audiência para comprovar que o patrocínio pode dar retorno ao investidor. Para quem está começando, é importante ter em mente que as dificuldades são normais, pois muita gente sequer releva o contato, ignorando-o. Ser paciente é uma qualidade essencial nesse contexto.
Os benefícios para o planejamento financeiro
Com os contratos fechados, o planejamento financeiro mensal da rádio fica bem mais tranquilo, sendo possível focar em outras melhorias necessárias. Qualificar o estúdio, comprar aparelhos, modernizar a transmissão do conteúdo e contratar profissionais só são alternativas possíveis quando há dinheiro entrando no caixa com frequência.
Além disso, vale dizer que existem patrocínios diferentes dos convencionais. O locutor, em geral, costuma anunciá-los ao longo dos programas. É possível promover eventos avulsos, recebendo uma determinada quantia em troca da cobertura ao vivo da emissora no local, por exemplo. Os dias prévios ao acontecimento também contam.
Elabore uma programação qualificada
Para montar uma rádio, a programação deve estar na sua mente desde as tratativas iniciais. A grade de conteúdos é o principal chamariz na busca por uma audiência fixa e que possa crescer exponencialmente.
O público da emissora se expande conforme ela ganha credibilidade e reconhecimento, que são resultados de uma programação bem definida. E, além de um locutor qualificado, a forma da linguagem também atua como ponto fundamental em uma transmissão radiofônica.
Evidentemente, o roteiro nem sempre é seguido à risca — e é aí que entra o poder de improviso daquele que está no microfone. Porém, aberturas e encerramentos de programas, bem como entrevistas, não funcionam sem uma preparação organizada.
Por isso, cada detalhe dos textos precisa ser analisado minuciosamente. Nesse sentido, a programação, que está “degraus acima” da elaboração de roteiros, é primordial.
Se a rádio fala sobre esportes, a grade de programas, é claro, tem que se basear no tema. Caso a intenção seja abordar assuntos gerais, é preciso dividir conforme o gosto. Mas o passo seguinte costuma ser mais difícil de vencer.
Levando isso em consideração e dando a devida relevância ao detalhamento das pautas da emissora, listamos algumas práticas de rádio interessantes, que podem ajudar iniciantes a conquistar o sucesso. Veja abaixo.
Segmentação
Anteriormente, falamos a respeito da importância de conhecer o público-alvo. Agora, voltamos a ele para abordar a elaboração de uma programação certeira a partir desse levantamento.
Realizando enquetes, interações, perguntas e sorteios nas redes sociais, por exemplo, aos poucos você vai moldando a linguagem e a forma de conduzir os programas de acordo com a reação do público.
Se determinada frase, campanha, bordão ou estilo de programação surtiu um efeito positivo ao analisar as mensagens recebidas, o ideal é dar continuidade e incrementar o hábito. No rádio, para acompanhar o ouvinte e garanti-lo, se faz necessária uma grade de transmissões atrativas e próximas ao gosto dele.
Intervenções
Uma rádio web possibilita “quebras” na programação. São as chamadas intervenções, que dão uma cara mais descontraída à emissora e a aproximam dos ouvintes. Você já escutou a palavra “programetes”?
Pois então: trata-se de áudios curtos, relacionados a humor, esportes e política, entre outros assuntos, para enriquecer o material disponibilizado pela estação. As vinhetas, os conhecidos jingles de abertura e encerramento (que, por vezes, são usados durante os programetes), são excelentes opções.
Vale a pena, ainda, promover entrevistas mais objetivas, no formato bate-papo ou pergunta-resposta. Assim, o público não corre o risco de se cansar de questionamentos ou frases longas demais. Não se esqueça de que a agilidade agrega qualidade ao conteúdo.
Inserção de músicas
A música prende pessoas de todas as idades. É claro que você deve avaliar as características de sua audiência, mas nunca deixe de incluir canções na programação da rádio.
Para quem busca montar uma estação, sobram espaços vazios durante o dia. Neles, é possível colocar músicas de diferentes tipos, ou de somente um estilo, para atingir determinado público-alvo. Tudo isso, evidentemente, depende da opção dos responsáveis pela emissora.
Programas com canções que marcaram época são válidos, mas o que realmente não pode faltar é aquela conferida nas tendências brasileiras e internacionais. Assim, você evita ficar para trás na concorrência. Os sons mantêm a audiência ativa e a fazem querer voltar a prestigiar as transmissões da rádio.
Conte com os equipamentos necessários
Não há a transmissão de qualquer sinal radiofônico sem os aparelhos necessários. Por isso, ao montar uma rádio, busque informações e compre os equipamentos que não podem faltar. Caso tenha verba suficiente e interesse em qualificar o serviço, vá além e adquira os novos e mais modernos itens.
Indo direto ao ponto, listamos os aparelhos obrigatórios para que uma rádio vá ao ar:
- antena calibrada;
- microfones confiáveis;
- CDs Players;
- mesa de som processadora de periféricos;
- toca-discos;
- tape decks;
- processadora de linhas;
- sintonizador digital e estéreo (para monitoração);
- transmissor FM homologado — melhor se for industrializado e com procedência confiável.
A mesa de mixer se destaca por acoplar e ligar as fontes, como notebook, microfones, CDs etc. Já um computador atualizado e com processador satisfatório ajuda bastante na edição de entrevistas, transmissões, mixagens e enumeração de músicas, entre outras funções.
Um bom software de automatização de rádio, por sua vez, é primordial para organizar a programação como um todo. Na internet, encontrar downloads gratuitos ou pagos não é uma tarefa complicada. E os microfones são obrigatórios, evidentemente. Invista na qualidade desse material para evitar qualquer tipo de ruído.
O ambiente da emissora também conta. O mais indicado é contar com alto-falantes e caixas de som nas cabines de controle. Assim, quem ordena os equipamentos consegue monitorar as informações e ouvir o que se fala em outra sala do estúdio.
E não nos esqueçamos do básico: leitores de discos compactos, bem como poltronas e cadeiras confortáveis para os radialistas e convidados, são primordiais.
Considere as despesas
Impostos
Seu desejo é montar uma rádio, certo? Então, vamos às tributações envolvidas: é obrigatório o pagamento do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), como não poderia deixar de ser. Porém, caso a transmissão não ultrapasse os limites do município, não é necessário cumprir com tal taxa.
Custos envolvidos na criação da emissora
Obrigação mencionada, vamos pelo caminho dos gastos com a criação de uma rádio web. Apesar de se destacar por ser bem mais barata do que uma emissora comercial, esse tipo de estação precisa investir de R$ 60 a R$ 150 mensais em manutenção do servidor, por exemplo. Nesse valor, estão incluídas as partes técnicas e operacionais.
Transmissões ao vivo ainda exigem os equipamentos que citamos acima — e, dependendo dos escolhidos por você, o gasto cresce um pouco. Outros fatores também entram na questão, como a possível necessidade de pagar aluguel por um espaço (mas esse é um elemento totalmente variável, que não pode ser colocado em qualquer balança).
Contratação de funcionários e anúncios
Conforme o tamanho da rádio e o desejo de crescimento dos responsáveis, outros investimentos tendem a fazer parte da movimentação financeira mensal. A contratação de funcionários e os anúncios, entre outras providências, não podem ser deixados de lado: trata-se de potenciais gastos na hora de montar e administrar uma emissora.
A criação de uma rádio online não é um processo curto e fácil. Entretanto, o primeiro e mais importante passo é muito simples: o desejo.
Se você sente atração por esse meio de comunicação, tem vontade de trabalhar com ele e busca transformar o rumo de sua vida profissional (e até mesmo pessoal), montar uma estação radiofônica na internet é uma alternativa extremamente válida. As rádios web não precisam de liberação da Anatel, já que têm o sinal completamente transmitido virtualmente.
Como vimos, documentações, conhecimento do público, desenvolvimento de estratégias comunicacionais, compra de equipamentos e capacidade de administração são as principais questões do processo de montagem de uma emissora.
Quer montar uma rádio? Que tal, então, testar uma plataforma sem pagar nada? Esperamos por você!
3 Comentários
Muito bom o artigo aqui lançado. Sou Moçambicano e resido numa área onde não existe uma radio e gostaria de puder colocar uma nesta mesma área mas procuro me afiliar em uma das rádios internacionais para puder da mesma forma pedir a ajuda para montar a mesma na área onde resido.
Miquidade,
Para conhecer nossos serviços de web rádio, por favor, acesse https://bycast.com.br.
Abraço, Bruno.
O que faço para criar uma rádio comubitária em minha comunidade+?